segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Acorda Eleitor

Amigos...guardarei aqui as promessas do Governador Luiz Fernando Pezão. Daqui a quatro anos vamos analisar seu Governo e poder compartilhar as verdades e mentiras. Vamos usar isso para fazer nossa campanha para as próximas eleições.
Nós a que me refiro são todos que "pensam", que "pagam impostos", que "pagam colégios e hospitais por falta de opção", que "enfrentam trânsito, trem, metrô e/ou barcas".
Segue abaixo um resumo das promessas desse Senhor para o próximo mandato.
Fonte G1:
"Promessas e Propostas
Em sua campanha, o candidato do PMDB reafirmou promessas como a ampliação de investimentos e construções de unidades habitacionais no Estado do Rio. Pezão disse que quer combater o déficit habitacional desapropriando terrenos. Ele defendeu a desburocratização do estado e considerou fazer pactos para a redução da carga tributária;  e defendeu o bilhete único nos transportes como uma revolução que permitiu maior taxa de empregabilidade. Pezão também prometeu levar as UPPs para o Norte do estado e disse que pretende aumentar o número de policiais militares abrindo mais um concurso para preencher seis mil vagas.
Acabar com a falta d'água na Baixada Fluminense foi uma das promessas de Pezão nas várias visitas que fez às cidades da região. Ele também garantiu a pavimentação de todas as ruas da região e o investimento em Clínicas da Família. A ampliação do programa de concessão de microcrédito nas favelas e em comunidades em vias de pacificação, a triplicação dos centros educacionais tecnológicos do estado e ampliação do número de comunidades com Unidades de Polícia Pacificadora no estado, com a contratação de mais 11 mil policiais militares, foram as promessas do candidato durante a campanha.
Na área dos transportes, ele disse que pretende levar o metrô até o Méier e Madureira, implantar a Linha 3 para São Gonçalo e construir sete BRTs em São Gonçalo e na Baixada Fluminense. Para a educação, ele disse que vai expandir o programa "Dupla Escola" a 75 colégios do estado, implantando ensino integral com conteúdo conectado ao mercado de trabalho."
Em breve deixarei aqui o mesmo para o Presidente que vamos enfrentar nos próximos quatro anos. Uma pessoa que quer mudar a língua portuguesa para que seja chamada de "PresidentA" já começa muito errado. Mas, vamos aguardar. Vamos julgar daqui a quatro anos e com base nessas provas faremos nossa campanha contra ou a favor.
Através das redes sociais vamos nos comunicar melhor e tentar mudar este país para melhor. Vamos trocar as piadas pelas verdades.
Você reclama, mas o que você faz para melhorar ?

domingo, 13 de julho de 2014

Voltei...pra falar da Copa é claro

Bem, modesta parte joguei muito futebol e não é o sentido de quantidade. E até hoje defendo uma teoria de que jogar futebol é muito fácil; basta você saber dominar e tocar a bola. A Alemanha é prova concreta disso. Lembro que algum tempo atrás ouvi um narrador esportivo, o mais idiota do Brasil, falando: a Alemanha pratica um esporte que eles chamam de futebol. Felizmente tenho TV a cabo e não sei nem as outras besteiras que ele falou depois disso. Pois é, os brasileiros que não sabem a teoria do futebol lançada por mim valorizam as pedaladas, os dribles, a caneta, o chapéu, o gol de placa, o bola cheia né ?! Aprendi a amar o futebol numa época que a maioria dos grandes clubes e seleções tinham sim um craque, uma referência, mas nenhum deles DEPENDIAM dele, ele era apenas a referência e não a solução. Fato que craques e principalmente referências estão em falta sim, mas o pior, o pior mesmo é que no Brasil não existe mais coletividade. Coletividade não é você ir a imprensa falar a favor do grupo, coletividade é equilíbrio dentro de campo. Tenho vários exemplos desde a seleção de 70 (Pelé era o craque, a referência, mas havia um equilíbrio em todos os setores) até a França de 98, onde Zidane fazia a diferença mas a seleção era toda equilibrada. Em 2002 o Brasil não tinha craque, tinha bons jogadores que associados a um equilíbrio conquistaram o Penta(Os Ronaldinhos e Rivaldo nenhum seria tão forte sem os outros dois do lado). 2006 venceu o equilíbrio coletivo italiano e mostrou o desequilíbrio do francês Zidane, que pra mim nunca foi craque, apenas era a referência, craque tem que ser o primeiro a mostrar equilíbrio. 2010 nem se fala, o equilíbrio coletivo da Espanha dispensa críticas. 2014 só um acidente tira o título da Alemanha. Acidente não, Messi, esse é craque, referência, dentro de uma seleção que não tem equilíbrio, mas pode mostrar uma coletividade na base da superação.
Pra finalizar não posso de exaltar o cara que me fez gostar de futebol: ZICO. Nunca vi esse cara dá pedalada, levar a bola pra linha de fundo e chamar dois, três adversários para tentar uma lambreta, mas coitado dos adversários que tentavam lhe roubar a bola de qualquer maneira...ficavam no chão. Isso é ser craque, referência, diferente. É fazer o improvável quando o coletivo está equilibrado para não perder mas falta esse cara para ganhar. A Alemanha de hoje não tem Messi, não tem Mathaus, não tem Zico, mas tem tanto equilibrio coletivo que vou deixar de amar o futebol se a Argentina contrariar minhas palavras, a não ser que mostre hoje um equilibrio coletivo que ainda não vi nela nesta copa.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Mais uma vez, de novo, novamente...

O MENGÃO mais uma vez decepcionou a nação. De novo na libertadores. Novamente faltou honrar a camisa e as tradições do MAIOR DO MUNDO. E vai ser assim sempre...enquanto a diretoria não montar um time de machos.
Libertadores não basta técnica. Vimos o fluminense em 2008. Não basta sorte. Vimos o Barcelona em 1998. Tem que dar algo mais. Aquele sangue, suor e lágrima de 1981.
Esse ano foi a eliminação mais pífia de todas.
Primeiro jogo: Amaral dá um ponta-pé com 10 minutos de jogo, é expulso, MENGÃO com 10 não teve forças para conseguir nem o empate.
Terceiro jogo: falha Walace, gol do Bolívar. Falha João Paulo, gol do Bolívar.
Quarto jogo: falha o melhor jogador do Flamengo, gol do Bolívar.
Sexto e último jogo: falha André Santos, gol do Leon. Falha André Santos, gol do Leon. Sem defesas. Sem essa: aaahhh quando perde, perde todos...na boa: só falha individual. O GRUPO não teve forças para ganhar os jogos, se impor, fazer outros gols, mas os gols sofridos, na sua maioria, foram falhas individuais. Faltou aquilo roxo em todas as partidas para passarem da primeira fase. E com essa postura, só teria chances de ir passando de fases contra brasileiros.
Vide o bostafogo: "ahhh só precisa de um empate contra o São Lorenzo na Argentina". Irmão: "só" ? "Empate na Argentina" ? Libertadores é outra estória e é outra história mesmo !
Voltei. É como em um casamento: na alegria e na tristeza. Estou eu aqui dando a minha cara para bater.
Ai ai ai...vai começar o Brasileirão !