sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Começou...

Começou o 2º turno e não tivemos nenhuma novidade. As partidas, na sua maioria, estão dando sono ou raiva ou aqueles que jogam uma bolinha, uma certa frustração (e se eu tivesse lá ?). Nossa ! O nível tá abaixo da média tolerável. É cada canelada ! Mas tem time indo longe...o bostafogo ! Não é que tá jogando direitinho ?! Vamos ver se vai manter até o final. Todo ano tem aquele time que faz um bom 1 turno e um segundo ruim. O bostafogo e o coritibinha são os candidatos. Tem aquele que dá uma arrancada no segundo, foge da degola e, às vezes, ainda acaba no G-4. O São Paulo pode ser esse cara. O vascaindo tem que abrir o olho e parar de torcer para o MENGÃO cair. O time é limitado a inspiração e transpiração do Juninho. Está pertinho da degola. Se vacilar mais um pouquinho, vai ter neguinho tentando se jogar da marquise de novo em dezembro. Já o flunimede encontra-se na maior crise política dos últimos anos. O velho Luxa-profexor está fazendo de tudo para isso não refletir nas 4 linhas, mas com o atual elenco vai ser difícil deixar de namorar a zona da degola até dezembro. Enquanto isso, nosso amado, adorado, idolatrado MENGÃO também não muda...joga mal. Até toca bem a bola; até a intermediária adversária...dali pra frente não tem criação, não tem genialidade...falta pontaria e categoria. A zaga sempre sofre com os simples ataques dos adversários. Sorte que temos três goleiros bons que quando não fazem milagres, pelo menos pegam o que dá. Começou o returno em 11°, mas a 3 pontos apenas da zona da morte. Eh campeonatozinho difícil ! Que venha a Copa do Brasil, porque brasileirão, só na reza forte.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

De volta às cinzas

Aonde nos leva a matéria sem alma ? Sem sorriso ? Sem voz ? Sem carinho ? Sem colo ? Onde ficam os anéis ? Os sapatos ? Os carros ? A casa de praia ? O poder ? O dolo ? Sabemos bem as respostas, mas não sabemos por quê. Entendemos bem a importância das coisas mas não aceitamos sua insignificância diante do momento em que elas viram pó. A partilha resolve em alguns casos muitos problemas. Muitas vezes se tornam o problema. Às vezes revelam problemas. Na maioria das vezes o problema é que não há o que partilhar. Principalmente aquilo que não se vê. Percebe-se nas lágrimas mas não se sente na pele. Isso não se divide. Não se calcula. É como o pó. Pode ser aspirado aparentemente, mas nunca o todo. Pode ser molhado, mas também pode se tornar lama. Pode ser visto, sentido, cheirado, até comido, mas não se saberá a cor, a textura, o cheiro, e, muito menos o sabor. Esse gosto amargo de fel não é do pó, é apenas a descoberta de que tudo se acaba em cinzas, lembranças, saudades e dor.