segunda-feira, 26 de março de 2012

A iniciativa faz a diferença

 É a qualidade que distingue o funcionário notável do medíocre.
 A falta de iniciativa é um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento profissional.
 O funcionário que faz só o que lhe é exigido, se aproveita do trabalho alheio ou adota a lei do mínimo esforço, tem poucas chances de vencer na carreira.
 A empresa não é instituição de caridade.
 Hoje, mais que nunca, ela precisa superar seus limites continuamente para oferecer bons serviços a seus consumidores e jamais conseguirá isso com uma equipe sem iniciativa.
 Para se sobressair no atual modelo econômico, a empresa necessita de pessoas realizadoras que:
 - Façam o que precisa ser feito, mesmo sem ser solicitadas.
 - Resolvam problemas em vez de criá-los ou transferi-los para os outros.
 - Tenham a qualidade do seu trabalho como marca registrada.
 - Corram risco e se dediquem como se fossem donas do negócio.
 A iniciativa é a qualidade que diferencia um funcionário ativo, notável, com visão empreendedora, do medíocre.
 E, esse último, que geralmente espera ser carregado pelos outros, é muito mais comum nas organizações do que se imagina.
 Conheço muitos deles e aposto que você também os reconhecem em seu meio. Essas pessoas estão equivocadas. A velha manobra “conforme o salário” não leva ninguém a lugar nenhum.
 Às vezes, o preguiçoso ainda se acha esperto e pensa que seu colega, com iniciativa, é um idiota.
 No entanto, o indivíduo que se dedica às suas tarefas o mínimo possível pode até obter benefícios provisórios, mas a longo prazo será o mais prejudicado. Esse princípio vale para todos: do office-boy ao superintendente.
 Manter a iniciativa exige resolução e isso logicamente aumenta o risco de se cometer erros. Mas é melhor errar buscando melhorias para o trabalho, que fazer a mesma atividade, todos os dias, como se fosse uma máquina.
 Além disso, quem tem iniciativa pode ser rejeitado pelos colegas. Isso porque, no geral, as pessoas nivelam a quantidade de seu trabalho por baixo e esperam que todos façam o mesmo para que a sua mediocridade não apareça.
 Quem é realizador pode ser considerado, portanto, puxa-saco!
 Para o consultor americano Bo Nelson, especialista em motivação, maior erro que um funcionário pode cometer é pensar que trabalha para alguém.
 “Voce pode ter um chefe,  receber o pagamento de determinada empresa, mas você é o mestre de seu próprio destino. É você que decide que potencial alcançar em sua carreira, o que você irá realizar em sua vida.
 Todos os dias você tem chance de exceder-se, de ser excepcional. Tudo isso vem da iniciativa”, diz
 Fonte: Sinesgócio

Um comentário: